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Batismo de Jesus Mc. 1,9-13
9 Naqueles dias, Jesus veio de Nazaré da Galiléia e foi batizado por João, no rio Jordão. 10 Logo que saiu da água, viu o céu rasgar-se e o Espírito, como pomba, descer sobre ele.
11 E do céu veio uma voz: “Tu és o meu Filho amado; em ti está o meu agrado”.
12 Logo depois, o Espírito o fez sair para o deserto.
13 Lá, durante quarenta dias, foi posto à prova por Satanás. E ele convivia com as feras, e os anjos o serviam.
A promessa de Deus
13 Pois quando Deus fez a promessa a Abraão, não havendo alguém maior por quem jurar, jurou por si mesmo: 14 “Eu te cumularei de bênçãos e te multiplicarei em grande número”. 15 E assim Abraão, por sua constância, viu a promessa se cumprir. 16 Os homens juram, de fato, por alguém mais importante, e a garantia dada no juramento põe fim a qualquer contestação. 17 Por isso, Deus interveio com um juramento: ele quis mostrar, com maior clareza, aos herdeiros da promessa, o caráter irrevogável da sua decisão. 18 Por meio de dois atos irrevogáveis, isentos de mentira da parte de Deus, encontramos profundo reconforto, nós que em busca de refúgio procuramos agarrar a esperança que nos é proposta. 19 A esperança, com efeito, é para nós como uma âncora, segura e firme. Ela penetra até além da cortina do Santuário, 20 no qual Jesus entrou por nós, como precursor, feito sumo sacerdote eterno segundo a ordem de Melquisedec.