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Batismo de Jesus Mc. 1,9-13
9 Naqueles dias, Jesus veio de Nazaré da Galiléia e foi batizado por João, no rio Jordão. 10 Logo que saiu da água, viu o céu rasgar-se e o Espírito, como pomba, descer sobre ele.
11 E do céu veio uma voz: “Tu és o meu Filho amado; em ti está o meu agrado”.
12 Logo depois, o Espírito o fez sair para o deserto.
13 Lá, durante quarenta dias, foi posto à prova por Satanás. E ele convivia com as feras, e os anjos o serviam.
O naufrágio
27 Já fazia quatorze noites que éramos jogados de um lado para outro no mar Adriático, quando, pela meia-noite, os marinheiros viram sinal de terra. 28 Lançaram a sonda, e deu uns trinta metros de profundidade; um pouco mais adiante lançaram novamente a sonda, e deu uns vinte. 29 Com medo de que o navio batesse em rochas, eles desceram quatro âncoras do lado de trás do navio e esperavam ansiosamente o raiar do dia. 30 Entretanto, os marinheiros tentavam fugir do navio. Com o pretexto de jogar âncoras a partir da proa, já estavam descendo o bote ao mar. 31 Mas Paulo disse ao centurião e aos soldados: “Se eles não ficarem no navio, vós não vos salvareis”. 32 Então os soldados cortaram as cordas do bote e o deixaram cair no mar. 33 Esperando que amanhecesse, Paulo insistia que todos comessem. Dizia: “Já faz quatorze dias que estais esperando, em jejum, sem comer nada. 34 Aconselho que vos alimenteis: é necessário para a saúde. Pois ninguém de vós perderá um cabelo da cabeça”. 35 Depois de dizer isso, Paulo tomou o pão, deu graças a Deus diante de todos, partiu o pão e começou a comer. 36 Então todos se reanimaram e alimentaram-se também. 37 No navio éramos ao todo duzentas e setenta e seis pessoas. 38 Depois de comerem o suficiente, jogaram o trigo ao mar, aliviando o navio. 39 Quando amanheceu, os marinheiros não reconheceram a terra. Vendo uma enseada com uma praia, ponderavam se ali poderiam levar o navio à terra. 40 Soltaram as âncoras, entregando o navio ao movimento do mar. Ao mesmo tempo, desamarraram as cordas dos lemes, içaram a vela da frente ao vento e dirigiram o navio para a praia. 41 Mas o navio foi de encontro a um banco de areia e encalhou. A parte dianteira, atolada, ficou imóvel, mas a parte traseira começou a desconjuntar-se pela violência das ondas. 42 Então os soldados decidiram matar os prisioneiros, para evitar que alguns deles escapassem a nado. 43 Mas o centurião, querendo salvar Paulo, não aceitou a idéia. Mandou aos que sabiam nadar que saltassem primeiro e alcançassem a terra. 44 Depois mandou que os outros fossem atrás, agarrados em pranchas ou em qualquer pedaço do navio. Assim, todos chegaram à terra, são se salvos.